quinta-feira, 26 de julho de 2012

Tilápia a Dorê com Purê de Banana-da-terra

Ingredientes

Para o peixe:

4 Filés de peixe (tilápia) limpos
Suco de 1 Limão
2 dentes de Alho amassados
Sal a gosto
Pimenta-do-reino preta moída na hora a gosto
4 colheres de sopa de Farinha de Trigo
3 colheres de margarina


Para o purê:

3 colheres de margarina
3 Bananas-da-terra descascadas e picadas
1 xícara de chá de Leite
1/2 Pimenta dedo-de-moça sem sementes picada
Sal a gosto


Preparo  

Para o peixe:
  • Numa vasilha, tempere os filés de tilápia com o suco de limão, o alho, o sal e a pimenta. Deixe marinar por 30 minutos.
  • Retire os filés do tempero e passe-os na farinha.
  • Aqueça uma frigideira grande, derreta a margarina e aos poucos, frite os filés. Escorra em papel absorvente e mantenha-os aquecidos enquanto termina de fritar o restante. 

 Para o purê:
  •  Numa panela derreta a margarina, acrescente as bananas e o leite. Cozinhe em fogo baixo por 20 minutos e reserve. 
  • Transfira essa mistura para o processador e bata até obter um creme homogêneo. Volte para a panela, junte a pimenta, tempere com o sal e deixe no fogo por mais 5 minutos. Desligue o fogo, tampe a panela e reserve.
  • Sirva em seguida acompanhado dos filés de tilápia.

Fonte: http://www.sadia.com.br/

 
 

Tilápias Grelhadas ao Molho de Acerola

Ingredientes

2 unidade(s) de tilápia
60 g de polpa de acerola congelada(s)
2 colher(es) (sopa) de manteiga 
1/2 unidade(s) de cebola picada(s)
1/2 tablete(s) de caldo de peixe dissolvido(s)
1 colher(es) (sopa) de mel1/2 xícara(s) (chá) de creme de leite fresco
quanto baste de azeite para untar
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca
1/2 unidade(s) de limão espremido(s)
quanto baste de noz-moscada

Preparo

Tempere as tilápias por dentro e por fora com sal, pimenta-do-reino e suco de limão. Aqueça uma grelha em temperatura alta (pode ser churrasqueira), Unte os peixes pincelando com azeite e leve para grelhar, deixando cerca de 15 a 20 minutos de cada lado.
Enquanto isso, derreta a manteiga, aqueça bem e refogue a cebola picada até descolorir. Acrescente em seguida a polpa da acerola, o caldo de peixe e o mel e deixe cozinhar por três minutos até misturar bem. Junte o creme de leite, salpique a noz-moscada e em seguida apague o fogo, mexendo bem para incorporar.
Sirva o peixe com arroz branco ou purê de batatas, regando com o molho de acerola.

Fonte: http://cybercook.terra.com.br

Filé de tilápia crocante

Ingredientes
 
1 kg de filés de tilápias
sal
suco de 2 limões
pimenta-do-reino a gosto
3 dentes de alho picados
2 ovos

Preparo
Tempere os filés com sal e limão e a pimenta e reserve por pelo menos 80 minutos. Envolva os filés em farinha de trigo, passe no ovo e a seguir na farinha de rosca ou fubá e coloque-os em uma assadeira lado a lado e leve ao forno até dourar, vire-os pelo menos uma vez. Em uma panela coloque um pouco de azeite de oliva e adicione o alho picado, frite até que comece a dourar. Distribua os grãos de alho fritos sobre os filés de tilápia.

Acompanhamento
Lascas de alface, tomate cereja e pão de campanha ou italiano. Ou ainda brusquetas.

Fonte: http://sabordepesca.blogspot.com.br

Tilápia: um peixe versátil e rico em proteínas

Conhecida em Angola por Cacusso e no Brasil por Saint Peter. A tilápia se adaptou tão bem às águas brasileiras que muita gente se esquece que ela é exótica. O peixe de água doce é originário do rio Nilo, mas teve seu cultivo iniciado no Quênia, na década de 1920. A partir dos anos 50, ganhou força na criação comercial, ficando atrás só da carpa como espécie de peixe mais explorada em todo o mundo.

Fáceis de alimentar, resistentes a doenças e boas reprodutoras, as tilápias logo se tornam negócio rentável no Brasil. Toleram bem grandes variações de temperatura e água com pouco oxigênio dissolvido.

Por ter carne saborosa, com pouco espinho, baixo teor de gordura - na proporção de 0,9 grama para cada 100 gramas - e de calorias, a aceitação pelos brasileiros foi rápida. Os norte-americanos também gostam tanto que são os principais compradores da tilápia nacional.

O comprimento médio da tilápia é de cerca de 20 centímetros, mas pode chegar a 40 centímetros ao longo dos anos. É um peixe de escamas, com corpo um pouco alongado e com centenas de espécies.


Um fato curioso é que a despesca da tilápia é em choque térmico, para que o peixe não sofra.

Onde encontrar:

As tilápias Saint Peter podem ser encontradas em quase todo o nosso país, lembrando que foram introduzidas.

Preferem viver nos lagos e represas, ou ambientes de água parada, embora também possam ser encontradas em rios com águas rápidas. Normalmente não ficam perto de estruturas, permanecendo nos fundos de argila ou areia procurando comida. O verão é a melhor época para encontrá-las.


As tilápias são espécies oportunistas, que apresentam uma grande capacidade de adaptação aos ambientes lênticos. Além disso, suportam grandes variações de temperatura e toleram baixos teores de oxigênio dissolvido.

Preferem ocupar ambientes mais próximos das margens, de água mais rasa, parada ou com pouca correnteza.

Se o ambiente for favorável e houver abundância de alimentos e temperatura ideal, entre 26º e 28 º C, embora possam tolerar temperaturas de aproximadamente 12°C, porém alimentam-se pouco ou quase nada nesse caso.

Dica:

Uma das melhores iscas é a massa. Existem vários tipos bastante eficazes para elas. Uma bastante simples usa a ração usada como comida e com farinha de trigo para dar liga. É importante que se esfarele quando estiver na água para atrair o peixe.


Fonte: http://revistagloborural.globo.com
           http://revistapescaecompanhia.uol.com.br

A tilápia é peixe de cativeiro, ou seja, de água doce. Vendemos a Tilápia em filé e custa apenas R$ 13,00/500g



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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Peixe Galo com batatas

Ingredientes
 
Posta de Galo do Alto
Cebola
Pimentão
Sal
Azeite de Oliva (de preferência extravirgem)
Batata
Alho
 
Modo de Preparo
 
É preciso colocar a posta ou as postas em uma travessa que possa ser levada ao forno. Depois, corta-se a batata em rodelas de aproximadamente um centímetro, espalhando-a em volta do peixe. Na sequência, corta-se a cebola e o pimentão em rodelas bem finas e as colocam por cima da posta.

Por fim, espalha bastante azeite dentro da travessa, até que todos os ingredientes estejam bem encharcados e salpique pedacinhos de alho bem batidos. Feito isso, leva-se o prato para o forno e deixa-o entre 30 e 50 minutos, dependendo da potência do forno. A sugestão é que o peixe galo com batatas seja servido com arroz branco, também regado no azeite extravirgem.
 
Fonte: http://www.revistadeguste.com
 

Filetes de Peixe Galo com jardineira de legumes

Ingredientes

400 g de filetes de peixe galo
sal
pimenta
sumo de limão
alho picado
500 g de jardineira de legumes
farinha
1 pitada de caril
1 ovo
1 colher de café de fermento em pó
óleo
 


Preparo

Tempere os filetes de peixe com sal, pimenta de preferência acabada de moer e sumo de limão a gosto. Polvilhe com um pouco de alho picado e deixe assim enquanto põe um tacho com água ao lume para cozer a jardineira de legumes. Quando ferver tempere com sal e introduza os legumes.
Entretanto misture 2 a 3 colheres de sopa de farinha com uma pitada de caril em pó e, noutra tigela bata o ovo e o fermento com um garfo. Ponha uma frigideira ao lume com óleo Vaqueiro e deixe aquecer enquanto vai passando os filetes de peixe primeiro pela farinha e depois pelo ovo.
Frite os filetes no óleo até ficarem dourados de ambos os lados e deixe escorrer sobre papel absorvente.
Escorra os legumes que entretanto devem estar cozidos e salteie-os numa frigideira com a Vaqueiro Refogado. Sirva com os filetes.


Fonte: http://www.vaqueiro.pt
  

Peixe Galo Meunière

Ingredientes
.
Peixe-Galo
Farinha
Sal e pimenta
Salsa
Manteiga
Sumo de Limão
 
 
Preparo
 
Tempere de sal e pimenta, passe-o por farinha, sacuda bem o excesso e frite/coza em lume médio, em duas ou três colheres de sopa de manteiga, dos dois lados, tendo o cuidado de nunca deixar alourar, nem o peixe nem a manteiga. Retire os filetes e reserve.
Junte à manteiga onde fritou/cozeu os filetes, mais uma colher de sopa de manteiga, sumo de um limão e salsa picada, leve ao lume apenas a fundir e regue os filetes com este molho.
Serve-se tradicionalmente com batata cozida, embora aqui tenha optado por uma açorda de alho e legumes verdes.
 
Fonte: http://outrascomidas.blogspot.com.br 
 

terça-feira, 17 de julho de 2012

Conheça o Peixe Galo



Nome: Peixe Galo, conhecido também como peixe-galo-bandeira, peixe-galo-de-penacho e peixe-testudo

Nome científico: Selene Vômer

Água doce ou salgada: Salgada

Família: Carangidae

Características: tem o corpo coberto por escamas prateadas e uniformes, dorso verde-azulado escuro com tom azul-metálico mais claro nos flancos e ventre esbranquiçado. Na margem superior do opérculo e na parte superior do pedúnculo caudal a presenta uma pequena mancha arredondada e escura que lembra um ocelo (olho). Com corpo muito alto e bastante comprimido lateralmente, a parte anterior da cabeça é quase reta mantendo essa característica da ponta do focinho ao alto da cabeça, o que explica ser chamado popularmente de testudo. Quando adultos formam grupos de poucos indivíduos, aos pares ou solitários, chegando a atingir 1,8 a 2 kg medindo de 40 até 50 cm.

Hábitos: o formato de sua boca é terminal sendo um peixe predador que costuma se alimentar de outros peixes menores, crustáceos, camarões e lulas encontrados geralmente em médias profundidades.

Curiosidades: é uma espécie de superfície que habitualmente vive em grandes cardumes, principalmente quando mais jovens, permanecendo normalmente perto da costa. Por manter tamanho e aparência muito semelhantes ao de muitas outras espécies marinhas sua identificação na água se torna uma tarefa difícil.

Onde encontrar: pode ser encontrado em todo o litoral brasileiro, desde o Rio Grande do Sul até o Amapá, facilmente visto em águas costeiras onde a pedraria se encontra com a areia. Procura habitar águas tropicais e temperadas quentes normalmente nadando em grandes cardumes sem preferência de profundidade, pode ficar tanto na superfície quanto em medidas maiores.

Dicas para pescá-lo: nos períodos de desova gosta de ficar em mar aberto podendo ser facilmente encontrado próximo de algas, onde seus ovos, pelágicos e esféricos, são fixados. A espécie tem preferência por lugares próximos a es tuários, lagoas e praias, n a coluna d' água, perto de fundos de areia e cascalhos. Vive em águas abertas em torno de ilhas e baías sendo comum em praias de areia. 

Fonte: http://revistapescaecompanhia.uol.com.br

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Peixe Peroá

Nome científico: Balistes capriscus

Água doce ou salgada: Salgada 

Espécie muito interessante de água salgada e de grande importância comercial, pertencente à família Balistidae. A maioria de seus indivíduos possui características semelhantes, como focinho comprido, olhos pequenos, além de escamas ásperas e espinhosas.

É vulgarmente conhecida pelos paulistas como porquinho e peixe-porco, pelos mineiros e cariocas como peroá e pelos nordestinos como cangulo, além de outros nomes, como fantasma, acará-mocó e pira-açá. O apelido de porquinho é devido aosroncosque emitem, semelhantes aos do mamífero.

Embora os peroás possam alcançar peso superior a dois quilos e 60 cm de comprimento, os capturados com mais freqüência pesam entre 500 e 600 g.

Sua coloração, em geral, é verde oliva com reflexos azulados e máculas de várias outras cores em diversas partes do corpo. Trata-se de um peixe de belo colorido, com belas tonalidades de azul e amarelo.

As barbatanas verticais possuem manchas azuis e bandas esverdeadas. Podem existir manchas verdes e azuis sobre a parte superior da cabeça e do dorso.

O formato do corpo é comprimido e relativamente longo, num formato de diamante, tornando-o bem resistente quando forçado a sair da água. A boca é pequena, mas muito forte, com oito dentes salientes e muito afiados em cada maxilar.

As escamas são ásperas e os olhos saltados se movem de forma independente um do outro. O perfil do nariz é quase em linha reta. A linha lateral é completa e bem desenvolvida. A pele se apresenta como uma couraça formada por peças rômbicas estreitas, com pequenos tubérculos espinhosos e mais de um acúleo dorsal. As nadadeiras peitorais são curtas e a caudal bicôncava com os três últimos raios prolongados.

Eles podem mostrar comportamentos extremamente agressivos, principalmente quando defendem seu ninho. São essencialmente carnívoros e se alimentam de invertebrados, crustáceos e moluscos. Também foi observado um interessante hábito alimentar nessa espécie: costuma ficar em posição vertical a poucos centímetros acima do fundo, direcionando um fluxo de água na areia com força suficiente para revelar presas abaixo da superfície. Chegam a partir as cascas duras dos ouriços e das estrelas do mar com os dentes fortes.

A espinha dorsal é triangular e apresenta três espinhos, sendo o primeiro tão firme que lembra um chifre. A nadadeira se divide e continua e se estender até o início da caudal. A nadadeira anal tem aproximadamente o mesmo tamanho da segunda dorsal. a nadadeira caudal tem um tamanho médio, com as pontas relativamente compridas. As peitorais são pequenas.

Onde encontrar: Pelágicos, normalmente são encontrados a uma certa distância da costa, até 100 metros de profundidade, onde costuma viver nos fundos de rochas, cascalho e areia. Ocorre em toda a costa brasileira, com mais freqüência entre o sul da Bahia e o Rio Grande do Sul, sendo mais comum nas costas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.

Como predadores diurnos, alimenta-se principalmente de invertebrados. Aparecem em pequenos cardumes, embora seja mais comum aparecerem indivíduos solitários ou em grupos de até cinco indivíduos. Os adultos derivam na parte inferior isoladamente ou em pequenos grupos, enquanto os juvenis derivam na superfície.

O tamanho mínimo para captura é de 20 centímetros.

Fonte:  http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/


Bom apetite e muita saúde!
SAC: 3042-1759